Three Cute Cherries

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Pesquisa do Consumo de Chocolate no Brasil - Fevereiro 2014



A Mintel encomendou uma pesquisa para este relatório a fim de avaliar o consumo e atitudes em relação ao chocolate. A pesquisa foi realizada pela Ipsos Observer Brasil com 1500 consumidores com idade acima de 16 anos, em outubro de 2013. Detalhes dos perfis demográficos encontram-se no apêndice. 
A penetração de chocolates no Brasil é alta, com consumo total de 87%, o que mostra a relativa maturidade do mercado. Quase metade (44%) dos adultos consomem chocolate ao leite, o tipo mais popular, pelo menos uma vez por semana, enquanto que um em cada quatro comem este mesmo tipo de chocolate pelo menos três vezes por semana, índices que indicam um hábito de consumo bastante arraigado.
O chocolate ao leite é o tipo preferido, como é o caso em muitos outros mercados internacionais. O chocolate branco ocupa a segunda posição em termos de popularidade, consumido por dois terços dos adultos, enquanto que o chocolate amargo, que contém mais de 50% de cacau, atrai apenas uma minoria da população (36%).
Apenas 17% dos consumidores de chocolate concordam que o chocolate amargo traz benefícios à saúde. No entanto, é provável que o interesse pelo chocolate amargo cresça, com reportagens na mídia destacando as propriedades benéficas à saúde dos antioxidantes, presentes no chocolate amargo.
Entretanto, o gosto amargo representa um obstáculo para a categoria, especialmente considerando-se o fato de que muitos brasileiros preferem sabores doces, o que é refletido nos alto índices de preferência pelo chocolate branco. 
Chocolates com menos açúcar e gordura, destinados aos consumidores preocupados com a saúde, ainda representam uma fatia pequena do mercado. Apenas um quinto dos consumidores já provaram tais opções. O crescimento tem sido limitado; por exemplo, apenas 4% dos consumidores dizem estar comendo mais chocolates light/diet do que um ano atrás (ver O Consumidor – Atitudes em Relação ao Chocolate).
Isso pode ser, em parte, causado pela disponibilidade limitada de tais produtos, o que por sua vez pode ser um reflexo da opinião de que doces ocasionais não são considerados prejudiciais à saúde e fazem parte de uma dieta balanceada: 76% dos consumidores de chocolate concordam que comer chocolate em moderação não é prejudicial à saúde, de acordo com a pesquisa feita para o relatório Chocolate – Brasil, abril de 2012). 
No entanto, com o crescente problema da obesidade no Brasil, é provável que o interesse por opções mais saudáveis cresça, gerando oportunidade para o lançamento de novos produtos. Em 2013 houve um aumento nos lançamentos de produtos com posicionamento “açúcar (baixo teor/sem/reduzido), presente em 6,5% de novos produtos, em comparação a menos de 4% entre 2010 e 2012 (ver Quem está Inovando?).
Jovens adultos são os principais consumidores de chocolate
Há um alto consumo de chocolate pela geração mais jovem, entre 16 e 24 anos, especialmente do sexo feminino (98% das mulheres em comparação a 93% dos homens nesta faixa etária).
Os menores de 25 anos também mostram uma frequência de consumo elevada: 61% consomem chocolate ao leite toda a semana e 18% todos os dias, índices que reforçam a importância desta faixa etária para a categoria.
Tanto a penetração do chocolate quanto a frequência de consumo cai com o aumento da idade (um em cada quatro adultos com mais de 55 anos não comem chocolate). Isto mostra que a geração mais madura é a que mais se preocupa com a saúde, priorizando alimentos com baixo teor de gordura, em comparação aos mais jovens (como foi discutido na seção Fatores que Irão Influenciar o Mercado).
Consumo de chocolate é maior em classes mais altas...
Fatores socioeconômicos também influenciam o consumo de chocolate. O grupo socioeconômico ABC1, com seu maior poder de compra, consome mais chocolate ao leite semanalmente do que o grupo C2DE (47% contra 39%). É provável que o aumento da renda dos consumidores do grupo C2DE, aumentará o consumo de produtos como chocolate.
Em mercados mais maduros, como o do Reino Unido, os maiores consumidores são os de baixa renda, pois preço não é um fator importante na hora da compra, enquanto que os consumidores de maior renda tendem a se preocupar mais com a saúde e controlar o que comem. Esta é uma tendência que deverá ser repetida em países de economia emergente.
… e nas regiões sul e sudeste
Os principais consumidores de chocolate vivem nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, onde há um maior número de consumidores do grupo ABC1. Devido à relação entre a renda disponível e o consumo de chocolate, é natural que os principais consumidores estejam localizados na cidade de São Paulo.
A indústria de alimentos tem se esforçado em aproveitar o potencial das classes emergentes, especialmente no norte e nordeste do Brasil. O Nordeste, em especial, tem atraído grande interesse e investimento, já que a previsão é de que a economia se torne mais forte na região, juntamente com um crescimento populacional. Como tal, a indústria do chocolate tem procurado expandir a produção local para atender esta crescente demanda.
No entanto, não é apenas o crescimento econômico de diferentes regiões que influencia o consumo de chocolate, mas as condições climáticas também desempenham um papel importante. O clima mais quente do país, na região norte, apresenta-se como um desafio à categoria, já que o chocolate tende a derreter em temperaturas altas durante o dia, voltando à endurecer durante à noite, com temperaturas mais amenas. Isto faz com que a manteiga de cacau vá para a superfície do chocolate, dando-lhe uma aparência branca, afetando também a forma do chocolate.
No entanto, com a melhoria das cadeias de fornecimento e distribuição, e com empresas desenvolvendo produtos destinados aos varejistas menores e regiões de clima quente, a tendência é que este problema diminua nestas áreas.
Fonte: Ministério da Agricultura

terça-feira, 15 de abril de 2014

Saúde de Aracaju mobiliza equipes para avaliar surto de infecção alimentar

Na manhã desta quarta-feira, 12, na Secretaria da Saúde de Aracaju, as Vigilâncias Epdemiológica e Sanitária e funcionários do Programa Saúde do Trabalhador se reuniram para analisar a situação dos trabalhadores que sofreram infecção alimentar e deram entrada em diversos hospitais da capital na última terça-feira.
De acordo com a diretora de Vigilância em Saúde da Saúde de Aracaju, Tereza Cristina Maynard, cada órgão ficará responsável por avaliar uma questão relativa ao surto. “Fomos notificados através da Unidade de Pronto Atendimento Nestor Piva e começamos os trâmites necessários para identificar as causas do surto. Cada Vigilância saiu a campo para colher amostras que foram encaminhadas ao Laboratório Lacen. Aguardaremos os resultados nos próximos dias”, informou.
Segundo a coordenadora da Vigilância Epidemiológica da Saúde de Aracaju, Raulinna Gomes, os agentes entrevistaram os pacientes e foram aos canteiros das obras para conversar com os demais funcionários que também consumiram, mas não apresentaram problemas de saúde.
“Estamos agindo em todas as frentes perante o surto apresentado. Estivemos em todos os hospitais que receberam as vítimas e também fomos até aos locais de trabalho dos mesmos. Vale frisar que podemos classificar de surto quando duas ou mais pessoas apresentam problemas de saúde por consequência do consumo da mesma refeição. Esta reunião foi justamente para avaliarmos a atuação de cada diretoria da Saúde de Aracaju perante o problema e verificar quais os detalhes que precisamos analisar para que cheguemos o mais rápido ao denominador comum que é a causa do surto”, informou Raulinna.
Hoje pela manhã, os agentes da Vigilância Sanitária e do Programa Saúde do Trabalhador foram até os canteiros de obras de diversas empresas, contratantes dos serviços do restaurante supostamente responsável pelo surto, para investigar outros detalhes relativos ao local onde o consumo alimentar ocorreu. De acordo com a gerente de Alimentos da Vigilância Sanitária, Nazaré Aragão, foi possível verificar que um novo restaurante está fornecendo a comida aos trabalhadores, porém, que as condições estruturais não são adequadas para manter as refeições. “Vimos também uma situação complicada que diz respeito à falta de ventilação do local onde realizam as refeições. Essa e outras questões relacionadas à higiene também serão analisadas nesse processo”, explicou.
Interdição
Ainda sobre a empresa, que supostamente teria sido a responsável pelo surto, o diretor da Vigilância Sanitária de Aracaju, Ávio Britto, comunicou que o local não apresentou autorização da Vigilância Sanitária para funcionar. “O que não tem alvará para funcionamento está trabalhando na clandestinidade e tem que ser interditado. A empresa nos apresentou um documento relacionado com o lado financeiro e não com a parte de liberação de trabalho com alimentos, por isso já interditamos o local totalmente”, informou.
Tereza Cristina enfatizou que isso precisa servir de alerta para o cidadão que realiza suas refeições em restaurante e estabelecimentos que servem alimentos. “Muitas vezes não temos o conhecimento do que vem a ser um surto ou como classificá-lo. Por isso, frisamos que se duas ou mais pessoas venham a passar mal por suspeita de ingestão de alimento, deverá notificar o caso tanto para Vigilância Epidemiológica como para a Vigilância Sanitária. Só assim poderemos agir e averiguar. Muitas vezes, nós e nossos familiares passamos mal por ingestão de algo contaminado e ficamos nos tratando em casa ou até damos entrada no hospital, mas não comunicamos o fato e isso impede que os locais que comercializam alimentos sejam notificados e punidos, quando necessário. É preciso criar o hábito de denunciar surtos alimentares”, finalizou.
Fonte: http://www.aracaju.se.gov.br/

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Curiosidades da Gastronomia


Bacalhau:

Para tirar o excesso de sal do bacalhau, ferva-o com uma colher de sobremesa de farinha de trigo. A farinha absorverá todo o sal
.







Arroz:

Lave o arroz e refogue. Coloque água fervente e deixe ferver por cinco minutos. Desligue o fogo, enrole a panela com folhas de jornal e em seguida amarre com uma toalha. Deixe a panela assim durante quinze minutos. Ao abrir, o arroz estará cozido e quente.





Café:


O pó de café ficará como se fosse moído na hora se você o guardar num recipiente fechado dentro da geladeira

Dicas de segurança e higiene de pescado para Semana Santa



O Brasil tem uma natureza muito rica e graças ela uma variedade extensa de pescados. Consumir pescado é um hábito que pode melhorar a saúde das pessoas.

O pescado é fonte natural de proteínas para o organismo, fornece nutrientes importantes, como, vitaminas,minerais e ácidos graxos essenciais.
Os minerais encontrados no pescado são: Zinco, Fósforo, Ferro, Calcio e Iodo(origem marinha), Vitamina do Complexo B, Tiamina, Niacina e Vitamina B12.
Os peixes são ricos em ácidos graxos poliinsaturados,
gordura considerada saudável.Dentre os ácidos graxos poliinsaturados, destaca-se o ômega 3 encontrados em: Salmão, Sardinha, Cavala, Arenque e Atum

Dicas de um pescado fresco e resfriado

Fresco: é um pescado que nunca foi congelado e é conservado no gelo.
Resfriado: pescado devidamente conservado em gelo, sob a temperatura de 0ºC a -2ºC.

Como identificar o pescado fresco:
  • Sem areia, pedaços de metais, pláticos, poeira, cheiro de combustível, insetos;
  • Cor, olhos brilhantes e salientes;
  • Guelrras de cor rosa e vermelho intenso;
  • Sem manchas estranhas na pele (peixe e moluscos) ou carapaça (crustáceos);
  • Crustáceos: cor própria da espécie e não apresentar cor alaranjada ou negra na carapaça;
  • Mariscos: frescos, só podem ser comercializados vivos;
  • Polvos e Lulas: com carne consistente e elástica

Pescado congelado
Pescado congelado industrialmente, é submetido a temperaturas inferiores a 25ºC e depois mantidos a temperatura inferiores a -15ºC.
O congelamento é um eficiente meio de manter a qualidade do pescado, porém a data de validade sempre deve ser verificada.


Formas de descongelar o pescado
Na geladeira: é o método mais recomendado, pois diminui a perda de água e garante a qualidade do pescado.
No microondas: Utilizando a opção 'descongelar'

Pescado seco:
O ''pescado seco'' é dessecado de forma apropriada sem adição de sais.
O ''pescado salgado seco'' é dessecado inteiro e tratado com sal (cloreto de sódio).

Pescado enlatado ou em conserva:
É armazendo em recipiente esterelizado.
O rápido cozimento dos alimentos enlatados, por ser processado em altas temperaturas permite que sejam conservados os nutrientes, mantendo a maioria da qualidade nutricional do pescado.

Cuidados ao armazenar em casa
Armazene imediatamente os alimentos resfriados e congelados na geladeira ou freezer e consuma até a data de validade do produto.
Não sobrecarregue a capacidade da sua geladeira e não cubra as prateleiras da geladeira com panos ou toalhas.


Armazenamento em geladeira:
  • Nas prateleiras superiores os alimentos preparados e prontos para consumo;
  • Nas prateleiras do meio, os produtos pré-preparados;
  • Nas prateleiras inferiores os alimentos crus.

Contaminação cruzada:
Evite o contato de alimentos crus com alimentos cozidos e lave os utensílios usados no preparo de alimentos crus antes de utilizá-los em alimentos cozidos.

Tomates em lata ajudam a driblar alta da hortaliça fresca

Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) os alimentos tiveram uma inflação de 1,92% em março deste ano. O setor respondeu por mais da metade da inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e o tomate está entre os produtos que tiveram as maiores altas de preço com aumento de 32%.
Para não dispensar esta hortaliça na mesa e pagar menos uma excelente opção são os tomates enlatados, sejam pelado, extrato ou molho. Uma lata de atomatado de 340g, por exemplo, tem cerca de dez tomates e custa em média de R$ 1,89 a R$ 3,19.
Além de custar menos, o atomatado também é uma alternativa segura e nutritiva. “Os tomates enlatados dispensam o uso de conservantes químicos e suas propriedades nutricionais são, na maioria das vezes, melhores se comparados a produtos in natura. As embalagens de aço para atomatados proporcionam muito mais saúde aos consumidores já que preservam as propriedades antioxidantes do tomate”, diz, Thais Fagury, engenheira de alimentos e gerente executiva da Abeaço (Associação Brasileira de Embalagem de Aço).
Como a lata protege o alimento da ação da luz, a vitamina C do tomate é preservada. O alimento é a fonte de licopeno, poderoso antioxidante que combate os radicais livres, retarda o envelhecimento e pode proteger contra o câncer. Estudos comprovam que o nosso organismo absorve melhor o licopeno quando exposto ao cozimento, ou seja, o calor aumenta a biodisponibilidade da substância, tornando-a mais presente do que nos tomates frescos.
Também, na lata de aço, há a capacidade de ter uma vida de prateleira maior para consumo. “Essa é uma das principais vantagens do alimento enlatado”, conta Thais. “A embalagem de aço é hermética, não permite a passagem de oxigênio, não rasga, possui um película protetora elástica e moldável, o que significa que mesmo quando amassadas, as latas continuam aptas para o consumo. A lata de aço possibilita uma vida de prateleira maior e melhor ao produto, preservando 100% das características naturais do alimento”, complementa.
Fonte: ABEAÇO

14 de abril Dia Internacional do Café

Se Minas fosse um país, seria o maior produtor mundial de café. Para se ter uma ideia, no ano-safra 2012/2013, uma em cada cinco xícaras de café consumidas no mundo saiu de Minas Gerais. O grão é cultivado em 607 dos 853 municípios do Estado, sendo a principal atividade econômica em 340. Mais de quatro milhões de mineiros dependem, direta ou indiretamente, da cafeicultura para seu sustento, o que mostra sua importância não apenas econômica, mas também social.
Nestes quase três séculos de cultivo do café no Brasil, foram muitos os avanços e conquistas dos produtores, entidades de pesquisa e de suporte ao setor: “Cada vez mais, o mundo reconhece o Brasil como grande produtor. E mais importante, como produtor de cafés de excelente qualidade”, destaca o diretor da FAEMG (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais) e presidente das Comissões de Cafeicultura da entidade e da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), Breno Mesquita. “Temos hoje o resultado de muito trabalho do produtor, que viu nos cafés especiais um mercado em constante crescimento, acreditou e investiu na produção de grãos de alta qualidade como alternativa à produção de simples commodity”.
Com tantos motivos para comemorar, ele destaca que a data este ano será ofuscada por uma inimiga comum do agronegócio neste início de ano: “Há grande preocupação em função da seca que atingiu todo o cinturão produtor, especialmente em Minas Gerais. Já sabemos que haverá queda na safra 2014/15 e também na seguinte, de 2015/16. Nosso maior receio é perdermos na qualidade que conquistamos, e deixarmos de oferecer ao mundo um tipo de café que só se produz no Brasil”.
O café em MG
A safra 2013 totalizou 49,15 milhões de sacas em todo o país. Deste total, 27,66 milhões (cerca de 56%) tiveram origem em Minas Gerais, em área plantada de 1,03 milhão de hectares, distribuídos por mais de 600 municípios. Segundo a OIC, a produção mundial no período foi de 144,61 milhões de sacas, o que confirma a participação mineira da ordem de 19%. Para 2014, safra de ciclo baixo, a produção esperada para o país é de cerca de 47 milhões de sacas, sendo 25,7 milhões produzidas em Minas Gerais.
 Em 2013, o café mineiro rendeu R$ 11,1 bilhões (produção e indústria), ou 8,6% do PIB do agronegócio mineiro, que somou R$ 142,56 bilhões.  O Valor Bruto da Produção de Café em 2013 somou R$ 14,13 bilhões, com a saca comercializada a um preço médio de R$ 288,84. O VBP do café representa 30,42% do valor da soma dos 20 principais produtos agrícolas de Minas Gerais. Para 2014, o VBP de café está estimado em R$ 8 bilhões.
Desafios
Lavouras com boa produtividade, fazendas que empregam grande quantidade de mão-de-obra, produção de cafés finos e campeões de Concursos de Qualidade são características da cafeicultura mineira. Lavouras montanhosas respondem por cerca de 80% da cafeicultura mineira, produção que vem perdendo competitividade devido ao alto uso e custo com mão-de-obra.
Segundo Breno Mesquita, o maior desafio é o produtor se manter na atividade diante do elevado custo de produção, principalmente em momentos de queda de preços como observado no último ano.

Fonte: Sistema FAEMG

domingo, 13 de abril de 2014

Os 9 alimentos que o bebê não pode comer até um ano de vida

A partir dos 6 meses de vida, o leite materno ou a fórmula infantil, não atendem todas as necessidades nutricionais do bebê e novos alimentos como verduras, frutas, leguminosas e cereais, devem ser introduzidos gradativamente na alimentação. Mas é muito comum a dúvida de quais alimentos que são proibidos até o primeiro ano de vida.
A verdade é que não existe consenso em relação aos alimentos contraindicados. Em 2010 a Sociedade Brasileira de Pediatria revisou algumas recomendações, liberando alimentos potencialmente alergênicos, como ovos e peixes, por possuírem alto valor nutricional.
Devem ser evitados nos primeiros meses de alimentação complementar alimentos que podem provocar mais alergias ou que apresentam maior risco de contaminação por toxinas e microrganismos ou ainda aqueles com baixo valor nutricional e que apresentam aditivos químicos. Abaixo seguem alguns alimentos que merecem atenção especial até o primeiro ano de vida.

1 – Mel

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) recomenda que crianças de até 12 meses de vida não consumam mel. Este alimento pode estar contaminado com esporos da bactéria Clostridium botulinum responsável pela transmissão do botulismo intestinal. Em um estudo verificou-se que 7% das amostras colhidas em 6 estados brasileiros apresentavam colônias de Clostridium botulinum que produzem toxinas ativas. No primeiro ano de vida, a flora intestinal ainda está em desenvolvimento e não consegue barrar a ação dessa bactéria.

2 – Açúcar refinado

O açúcar refinado ou mascavo são alimentos altamente calóricos, pobres em nutrientes e o consumo em excesso pode gerar uma série de doenças. A ingestão excessiva de açúcar, além de aumentar a concentração de insulina no sangue, também eleva a quantidade de adrenalina, causando irritação, ansiedade, excitação e dificuldade de concentração.
Importante ressaltar que o açúcar está presente não apenas em doces e balas, mas também em achocolatados, alguns tipos de iogurte, sucos e refrigerantes. Além disso, doenças bastante conhecidas da população causadas pela ingestão habitual de balas e doces são a cárie dentária e a inflamação nas gengivas.

3 – Refrigerantes

Um estudo avaliou o comportamento das ondas cerebrais de crianças logo após terem ingerido doces e refrigerantes, e observou que na grande maioria dos casos ocorria mudança na capacidade de concentração. Adultos, submetidos a dieta semelhante, não apresentam os mesmos sintomas. Refrigerantes do tipo cola contém cafeína, um excitante que pode afetar a concentração e aumentar a inquietude. Além disso, o refrigerante é rico em açúcar, corantes, conservantes, sódio e outros químicos.

4 – Café

A cafeína é um excitante do sistema nervoso central, e quando em excesso desencadeia reações de estresse, com liberação de adrenalina e outros hormônios da supra-renais. O café também apresenta concentrações de taninos, substâncias que podem inibir a absorção dos outros nutrientes ingeridos na alimentação, principalmente de ferro, mineral com demanda 40 vezes maior em bebês de 6 a 12 meses comparada aos primeiros 6 meses de vida. Chocolate, mate, chá verde, chá preto e refrigerantes tipo cola, também contem cafeína e podem desencadear excitação, prejudicar o sono e causar nervosismo em crianças.

5 – Leite comum

O leite comum contém quantidades excessivas de proteína além de proteínas complexas de difícil digestão que tendem a agredir a mucosa intestinal do bebê, podendo provocar alergia ao leite de vaca, perda sanguínea visível ou mesmo imperceptível nas fezes e anemia. O bebê de 6 a 12 meses de vida tem alta necessidade de ferro e o leite comum contém baixa concentração deste mineral. Além disso, a quantidade de sódio no leite comum é superior à recomendada, podendo sobrecarregar os rins do bebê.

6 – Industrializados em geral

Os produtos industrializados representam uma parcela cada vez maior da indústria alimentícia. São “alimentos” práticos, pois já vêm prontos ou semi prontos para o consumo. O único trabalho é abrir a embalagem e ela está cada vez mais fácil de abrir.
Tanta praticidade acompanha maior tempo de prateleira, muito sabor e aroma. Para conferir todas essas características atrativas, a indústria utiliza aditivos químicos, como corantes, conservantes, aromatizantes e estabilizantes. Essas substâncias podem causar problemas para a saúde do bebê, principalmente alergias. A quantidade de gordura, açúcar e sal nestes alimentos também é bastante elevada.
Até os 12 meses, os bebês precisam de menos de 1 g de sal diariamente (370mg de sódio) o que equivale a menos de meia colher de café por dia. O ideal é que a alimentação do bebê seja composta de alimentos naturais e a praticidade dos alimentos artificiais e/ou industrializados ocupe um pequeno espaço na alimentação de criança em idades mais avançadas.

7 – Frutos do mar

Frutos do mar, ostras e mariscos não devem ser oferecidos a crianças até os dois primeiros anos de vida. São alimentos que podem disparar reações alérgicas e oferecem maior risco de contaminação por poluentes ambientais, microrganismos e suas toxinas, como, por exemplo, o vírus da hepatite A.

8 – Oleaginosas

Nozes, castanha, amêndoa, avelã, amendoim e pistache fazem parte do grupo das oleaginosas. Tradicionalmente são alimentos com maior risco de provocar alergias. Para se ter uma ideia, a alergia ao amendoim nos Estados Unidos triplicou nos últimos 11 anos em crianças. A probabilidade de um alimento potencialmente alergênico causar reações alérgicas eleva-se com a presença de pais alérgicos e com a introdução precoce ou tardia de um novo alimento.
Também importante é a quantidade e a frequência com que o alimento será ofertado para a criança. Alimentos novos devem ser introduzidos em quantidade pequena, cerca de 1 colher de café, e observar as 48 horas seguintes a ocorrência de reações alérgicas. É indicado não introduzir mais de um novo alimento por vez, pois caso ocorra alguma reação alérgica, ficará difícil de identificar o provável causador.

9 – Alimentos com risco de engasgo

Evite comidas em pedaços grandes. Corte em pequenas porções carnes, verduras e frutas. Uvas e tomates-cereja, por exemplo, devem ser cortados em quatro pedaços ou menos. Não ofereça ao bebê alimentos muito pequenos e duros como balas, oleaginosas e uva passa.
Evite alimentos moles e grudentos como doce de leite, chicletes, balas moles e brigadeiro, que podem ficar presos na garganta e são difíceis de serem retirados. O risco de engasgo aumenta caso a criança corra, pule ou brinque enquanto estiver comendo.
Não deixe seu bebê se alimentar dentro do carro, pois será mais difícil tomar conta dele e o movimento inconstante do carro pode causar um engasgo. Para evitar sustos, o ideal é que o bebê coma num ambiente tranquilo e sempre sob a supervisão de um adulto.
Fonte: Isabel Jereissati, Nutricionista, Especialista Minha Vida (minhavida.com.br)

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Febre entre os americanos, máquina de fazer refrigerantes começa a ser vendida no Brasil


A transformação de água em refrigerante ou água gaseificada é instantânea. Atualmente estão disponíveis dezessete sabores para personalizar a bebida, que podem ser comprados através do site da marca. Além da praticidade, a invenção propõe uma economia ambiental. Uma família média, por exemplo, pode economizar na compra de aproximadamente 430 garrafas plásticas, de refrigerante ou água, por ano. 

Um cilindro de gás, que rende cerca de 60 litros, e duas garrafas livres de BPA (composto encontrado no plástico) acompanham as máquinas. Por serem feitas em casa, o sabor e a quantidade de gás podem ser regulados de acordo com o gosto de quem a fizer.



Os três modelos à venda no Brasil: Genesis, Jet e Source / Divulgação SodaStream

Atualmente, os itens SodaStream são vendidos em 45 países. Aqui em Porto Alegre, as máquinas podem ser encontradas na Spicy, no Barra Shopping Sul. O preço varia entre R$ 359 e R$ 589.

Confira o comercial americano com Scarlett Johansonn:

Fonte:ZERO HORA 02.04.14

CURIOSIDADES: Veja 10 produtos que você estava utilizando de forma errada e não sabia!

Talvez você não saiba, mas certos produtos não foram feitos apenas para fazer o óbvio, há uma subjetividade em tornos deles. Veja algumas coisas que você não utilizava de forma correta!
1 – Pasta de dente
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Você é daqueles que “atola” pasta de dente na escova? Pois é, mas isso é totalmente desnecessário. Basta uma quantidade de creme dental do tamanho de uma ervilha para obter uma boa limpeza.
2 –  Caixas de comida oriental
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As embalagens em formatos de caixas são confeccionadas para serem desdobradas e virarem pratos provisórios, para depois, você poder remontá-las e conservar os restos de comida.
3 – Anel das latas
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O anel das latas de sucos e/ou refrigerantes, não serve apenas para lacrar o recipiente, ela também serve para segurar o canudo enquanto você bebe.
4 – Caixinhas de Tic-Tac
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Aquela ranhura na tampa de Tica-Tac não tá ali à toa, ela serve justamente pra isso. É só tu deslizar a balinha até a ranhura e pronto, ela vai se encaixar direitinho.
5 – Purê de maçã
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Tá na hora do teu lanche e tu esqueceu de levar a colher pra comer o bendito purê de maça? Não esquenta, pega aquela tampa de alumínio e transforme em uma colher, como mostra a foto aí em cima.
6 – Iogurte com cobertura
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Em vez de comer o iogurte e depois a cobertura, junte os dois quebrando no meio embalagem para misturá-los.
7 – Embalagem de suco
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Teu piá se suja todo pra tomar um suquinho? Ele aperta demais a caixa e acaba derramando todo o líquido nele? Então essa dica é legal, puxe os cantos para que seu filho tenha algo para segurar, evitando que ele derrame o suco na casa inteira.
8 – Panelas com furos nos cabos
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Sempre me perguntei pra que raios servem aqueles furos nas alças das panelas? Então fui pesquisar e descobri que ele funciona como um porta colher, facilita a nossa e ainda é bem mais higiênico.
9 – Fio dental
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Para facilitar o uso do fio dental, garantir sua higiene bucal e evitar que seus dedos sejam sufocados, dê dois nós nas pontas do fio e pronto!
10 –  Tampa dos copos de refrigerantes
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Eles também servem como porta-copos, explicando melhor, existem 3 elevações na tampa, a saliência dela se encaixa com o fundo do copo. E agora a tampa virou um porta-copos!

Fonte: Pretinho Básico 02/04/14.

terça-feira, 1 de abril de 2014

EU INDICO!!!

Boa noite amigos...
Hoje trago uma indicação de blog aos amigos que curtem assuntos relacionados a alimentos, se chama  Do campo à mesa.
O blog Do campo à mesa, criado em 2011, tem por objetivo informar de maneira clara e didática com respaldo científico, certas questões e curiosidades ligada à produção dos alimentos desde o campo, passando pela indústria até chegar à nossa mesa.
Sigam e ficarão sempre bem atualizados.

Anvisa define regras sobre presença de matérias estranhas em alimentos e bebidas

Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada hoje no Diário Oficial da União define requisitos mínimos para a avaliação de matérias estranhas em alimentos e bebidas e seus limites de tolerância.
De acordo com o texto, o regulamento tem como objetivo avaliar a presença de matérias estranhas indicativas de riscos à saúde humana e indicativas de falhas na aplicação de boas práticas na cadeia produtiva de alimentos e bebidas.
“Esta regulamentação visa a promover a melhoria da qualidade e segurança dos alimentos, contribuindo para o aprimoramento das práticas adotadas pelo setor produtivo”, informou a Anvisa. “A obtenção de alimento seguro deve abranger toda a cadeia produtiva, ou seja: da produção até o consumo”, completou.
As normas são válidas para todos os tipos de alimentos, inclusive águas envasadas, bebidas, matérias-primas, ingredientes, aditivos alimentares e os coadjuvantes de tecnologia de fabricação, embalados ou a granel, destinados ao consumo humano.
Ainda segundo a publicação, as matérias estranhas indicativas de risco à saúde humana abrangem insetos, roedores e outros animais (inteiros ou em partes), além de excrementos. Objetos rígidos, pontiagudos e cortantes, fragmentos de vidro e filmes plásticos também são listados nessa categoria.
Já as matérias estranhas indicativas de falhas de boas práticas incluem partes indesejáveis da matéria-prima, pelos humanos e de outros animais, areia, terra e outras partículas e contaminações incidentais.
“Os produtores, fabricantes, distribuidores e fornecedores de alimentos devem utilizar procedimentos para reduzirem as matérias estranhas ao nível mais baixo possível”, ressaltou a Anvisa. “Qualquer estabelecimento que produza, industrialize, manipule, fracione, armazene ou transporte alimentos deve atender as condições higiênico-sanitárias e as boas práticas”, finalizou.